terça-feira, 14 de janeiro de 2014

A Torre Negra: O Pistoleiro

Ultimamente estive procurando por um bom livro voltado a fantasia para ler. Então logo lembrei que nunca havia lido sequer uma resenha da grande obra fantástica de Stephen King, “A Torre Negra”. Então decidi ler o primeiro dos 7 livros que compõem “o maior romance popular de todos os tempos”, segundo o próprio autor.


O primeiro livro leva o nome “A Torre Negra: O Pistoleiro”, e mistura fantasia, ficção cientifica e “western”. A estória tem como protagonista o pistoleiro Roland de Gilead, o último representante vivo de seu clã, e se ambienta em “um mundo que seguiu adiante”, um tipo de mundo pós-apocalíptico vazio e moribundo.

Durante todo o livro Roland passa por um enorme deserto, densas florestas e cavernas escuras infestadas de mortos vivos, sempre perseguindo o “homem de preto” que Roland acredita ser um feiticeiro que conhece a localização da Torre Negra, descrita como o centro do tempo e do espaço. Porém em nenhum momento é dito os motivos pelos quais Roland procura a Torre, apenas se supõe que seja para recuperar o mundo.


 O ambiente da obra é impossível de dizer se é um mundo paralelo ao nosso, ou um lugar sem ligação alguma ou se é de fato o nosso mundo no futuro. Mas de qualquer modo a impressão que ficou é a de que seria como se a nossa sociedade tivesse se desenvolvido cada vez mais e então em algum momento algo desse muito errado. Levando com que a decadência começasse.

No começo a estória é um pouco confusa, muitas perguntas vão surgindo e quase nenhuma resposta é dada. Durante praticamente metade do livro a estória se desenvolve em flashbacks sobre o passado de Roland e de seu clã.
Durante sua passagem pelo deserto o pistoleiro conhece o garoto Jake que após uma trágica morte em um tipo de mundo paralelo, foi trazido ao mundo que seguiu adiante. O garoto o acompanhará até o final da perseguição ao homem de preto, revelando também ao fim que Roland está mais para um anti-herói.


 A escrita é muito gostosa de ler, como Tolkien foi uma das inspirações de King, as passagens são muito bem detalhadas, mas de uma forma um pouco mais dinâmica. Algo bem característico de King é que a obra está repleta de referencias a cultura POP.

Mesmo ao fim do livro ainda são muitas as perguntas e poucas as respostas, pois trata se de apenas uma pequena introdução para os livros posteriores.

Um comentário:

Tsu disse...

Manfio! o/
Então você também voltará com o blog! Muito supimpa! Assim como a fênix, nossos blogs renascerão hehehe.
Olha eu também pensei (e penso) muito se vale á pena manter o blog por causa do sucesso do facebook. Mas sabe, eu acho que vale á pena continuar blogando. Porque o facebook é distração, tudo passa rápido...o blog é uma fonte de informação e divulgação do próprio trabalho. Acho que é isso. Por isso recomendo que não abandone a blogosfera! O facebook nos deixa preguiçosos até para blogar, temos que driblar isso!
Gosto do Stephen King, acho ele um dos escritores mais produtivos que existem como ele consegue fazer tantos livros grossos assim? como? ele é uma máquina de tv com processamento cara);..mas é fato que algumas obras dele são excelentes, outras nem tanto.
Torre Negra eu ainda não li...mas quem sabe um dia rs.
Eu tento evitar de fazer metas mas esse ano para algumas coisas foi meio que inevitável hehehe.
Nem me fale da lista de cosplays..já tenho mais 2 em mente fora dessa lista! Mas o mais complicado ainda é do Rivaille de Shingeki no Kyojin..to com medo já hehe.
bjs